Sabrina Carpenter concedeu uma entrevista ao site ET Online, onde ela falou sobre sua transformação dramática para o filme, “The Short History of the Long Road”, que estreia mundialmente no Festival de Tribeca de 2019, dia 27 de abril.
Além disso, ela falou sobre seu novo filme da Netflix, “Tall Girl” e lançamento do Singular: Act 2. Confira abaixo toda a matéria traduzida:
Aqueles que estão familiarizados com Sabrina Carpenter – a estrela loira e baixinha de Girl Meets World e Adventures in Babysitting – podem ter uma surpresa quando a assistirem em seu novo filme “The Short History of the Long Road”, que está estreando mundialmente no Tribeca Film Festival de 2019, no sábado, dia 27 de abril.
A atriz de 19 anos larga sua imagem da Disney com seu decidido novo papel, como Nola, uma adolescente vagabunda cujo mundo foi virado de cabeça para baixo, forçando-a a repensar a realidade de sua existência nômade que seu pai (Steven Ogg, de Westworld’s) criou para ela. Enquanto ela traça seu caminho para Albuquerque, Novo México, ela cria relacionamentos inesperados, inclusive se reconciliando com sua mãe distante (Maggie Siff), que pode fornecer as raízes que ela precisa para ficar em um só lugar.
“Ela é uma menina tentando sobreviver”, Carpenter conta a ET, explicando que Nola é uma pessoa que “foi criada pelo pai dentro de uma van pela sua vida inteira, então ela não sabe usar maquiagem, não sabe se depilar. Ela não faz todas as coisas que uma menina normal de 19 anos faz”.
Por fim, o papel pediu que Carpenter pintasse seu cabelo, ficasse sem usar maquiagem e usasse roupas de segunda mão – uma transformação completa que deu arrepios na atriz quando ela se viu na personagem pela primeira vez. “Eu me senti como uma pessoa diferente,” Carpenter relembra. “Eu acho que consegui realmente achar Nola através dessa transformação física”.
Não só foi crucial para ajudar Carpenter a entrar na personagem, ela queria que as pessoas assistissem o filme “e não me vejam como Sabrina, e sim uma pessoa completamente diferente,” ela diz, adicionando, “Eu esperei para fazer algo assim por tanto tempo”.
O filme é seu último papel adulto, junto com The Hate U Give, que lançará Carpenter em uma nova luz tanto para seus fãs quanto para a indústria. Para ela, foi uma decisão “muito consciente” de assumir projetos como esses para não apenas mostrar seu crescimento como artista, mas também dar às pessoas a chance de ver algo diferente dela. “[Eles] me ajudam a contar histórias que não posso contar através da minha música ou talvez através de outros projetos que são um pouco mais alegres”, diz ela. “Também é sobre ser capaz de interpretar personagens complexos”.
Além de The Short History of the Long Road, Carpenter será vista em breve na Netflix em Tall Girl, uma nova comédia adolescente no tom dos filmes clássicos de John Hughes, que irá explorar o mundo sútil e complicado do ensino médio. A atriz vai interpretar Harper, a irmã mais velha, ganhadora de concursos de miss, de Jodi (Ava Michelle), a garota de 1,80m de altura do filme. “Harper é o oposto polar de Nola”, Carpenter ri.
Embora possa cair no lado mais “despreocupado” das coisas, o papel ainda anima a atriz porque o personagem não é como ninguém que ela já interpretou antes. “Nunca é a mesma coisa duas vezes”, ela diz animadamente, acrescentando: “Eu me divirto muito mais quando não sei o que vem a seguir”.
Fora da atuação, Carpenter sabe que seus fãs ainda estão esperando o lançamento de Singular: Act II, a sequência musical de seu terceiro álbum de estúdio, Singular: Act I. “Está chegando muito em breve”, diz ela, sugerindo que pode ser lançado nos próximos meses. “É emocionante para mim, porque eu nunca liberei um álbum como este antes”, diz ela, acrescentando que as músicas do novo álbum vão continuar a narrativa do primeiro capítulo. “É como Singular: Act I virado de cabeça para baixo, de certa forma”.
E quando se trata de seus fãs, que a atriz conhece o amor por cavar todos os papéis e dissecar todas as músicas, Carpenter espera que aqueles que assistirem The Short History of the Long Road “se deixem vulneráveis e talvez encontrem algo sobre si mesmos dentro da história”