Sabrina Carpenter estampou a capa digital da revista L’Officiel Thailand do mês de setembro, e concedeu uma entrevista exclusiva, na qual falou um pouco sobre a versão deluxe do seu último álbum “emails i can’t send“, sua jornada artística e também sobre ser uma das convidadas da cantora e compositora Taylor Swift para abrir a sua turnê mundial, a The Eras Tour.
Confira abaixo a matéria completa traduzida pela nossa equipe e as fotos do ensaio fotográfico em alta qualidade:
Para alguém ter sucesso em sua carreira, seja na indústria de atuação ou na indústria musical, como, por exemplo, ser uma cantora famosa ou uma compositora que as pessoas aceitam, pode ser difícil e desafiador. Mas, para Sabrina Carpenter, uma jovem de apenas 24 anos, ela é tudo isso da maneira mais fácil possível.
Começando como uma jovem atriz em “Girl Meets World” e “Adventures in Babysitting” em 2014-2017, até ser considerada uma das artistas mais influentes da Geração Z, com sucessos na Billboard como “Skin“, seguido por “Fast Times“, “Vicious” e “Nonsense“, com suas habilidades marcantes, ela supera a imagem de uma típica atriz adolescente e se tornou uma jovem artista verdadeiramente talentosa.
Apresente-se brevemente. Você pode nos contar sobre o início da sua jornada como artista?
“Ah! Nem me lembro do meu início como artista. Porque, pelo que me lembro, não há nenhuma memória que não contenha música. Escrevo músicas e canto desde criança. Até hoje ainda tenho um vídeo de quando eu tinha dois anos, cantando (risos).”
Por que você é apaixonada por música?
“Isso também é difícil explicar. Sinto que há algo por trás da combinação de acordes musicais e letras que me faz sentir mais animada em relação ao mundo. Mas, ao mesmo tempo, também pode me fazer chorar. A música teve uma grande influência em mim. E é algo que posso encontrar a cada momento, seja um momento feliz ou triste.”
Quais músicos ou artistas te inspiram?
“Na verdade, gosto de muitos músicos e artistas, porque adoro música e sempre ouço muita música. Conheci muitas bandas diferentes, então é difícil dizer quem me inspirou. Mas, se eu tivesse que escolher, diria The Beatles, Queen, Etta James e Aretha Franklin, porque cresci com meus pais ouvindo as músicas desses artistas e eles me inspiraram. Agora, eu realmente admiro grandes compositoras como Taylor Swift e SZA.”
Suponha que hoje você não seja mais uma artista. O que você acha que estaria fazendo?
“Se eu não estivesse na indústria da música, eu me tornaria uma chef ou cozinheira mesmo sem saber cozinhar (risos). Ou também seria uma atriz na indústria do entretenimento. Porque eu sinto que é muito divertido atuar em papéis que não têm nada a ver comigo.”
Vir à Tailândia para se apresentar no VERY Summer FEST 2023, é a sua primeira vez?
“Eu deveria ter feito uma visitinha aqui antes (risos). Sim, essa é a primeira vez que venho oficialmente à Tailândia. Estou feliz por ter tido a oportunidade de vir, porque sempre ouvi dizer que esse lugar é um ótimo lugar para se visitar. E também gosto de comer Pad Thai.”
Qual música você mais gosta de performar e por quê?
“Uau, essa pergunta é realmente difícil. Acho que ‘Fast Times’ e ‘Nonsense’, realmente não consigo escolher. ‘Fast Times’ é uma música muito legal de cantar no palco, porque a música é bem divertida. Gosto especialmente dos solos dos guitarristas da banda. ‘Nonsense’ é divertida no sentido de que posso ver os fãs. Todos pegam seus celulares ao mesmo tempo assim que a música começa. É uma vista maravilhosa.”
Você pode nos contar a história e as origens da sua música, “Nonsense”?
“Sinceramente, não há história alguma por trás (risos). O nome da música é muito preciso: literalmente um monte de nonsense (coisas sem sentido).”
Se você pudesse escolher apenas uma música do mais novo álbum “emails i can’t send”, qual você escolheria?
“Na versão deluxe [do emails i can’t send], eu gosto mais da música ‘Opposite’. Pode-se dizer que é uma das músicas que eu escrevi e que mais amo. Mas também depende do meu humor. No momento, meu humor combina mais com ‘Opposite’.”
Tem algo especial nesse álbum ou uma história por trás dele?
“Com o álbum ‘emails e can’t send’, eu senti que ele representou muito bem um momento específico da minha vida. É o período entre os 20 e os 23 anos que foi um período em que fiquei bastante confusa sobre a jornada da minha vida. Incluindo tentativas e erros em muitos contextos, como sentimentos ou até mesmo na vida. Esse álbum é como uma ode a todas as mensagens e sentimentos que já senti. E quero contar para alguém que não pode contar por causa de muitas limitações. Como durante minha adolescência naquela época.”
Qual é a sensação de ser uma das artistas convidadas da The Eras Tour, da Taylor Swift, no Singapura, Austrália e América Latina?
“Fiquei tão animada. Ainda me lembro de quando eu tinha oito anos. Eu estava no ônibus escolar, indo para a escola, e ouvi ‘Our Song’, da Taylor Swift, pela primeira vez. A partir daquele momento, minha vida nunca mais foi a mesma. Então, ser uma artista convidada no show dela foi incrível e super emocionante para mim. Nem parecia um show. É mais como uma cultura que está acontecendo em todo o mundo.”
Você tem novos trabalhos? Podemos ficar animados? Pode nos dar um spoiler?
“Bem, provavelmente não posso falar muito sobre isso agora. Mas é claro que eu e minha equipe estamos escondidos e trabalhando em algo relacionado à música. Quanto à atuação, não tenho muito para dizer. Temos que esperar e seguir.”
Deixe uma mensagem para todos os fãs tailandeses, por favor.
“Eu amo todos vocês. Obrigada por seu apoio contínuo. Estou muito feliz por ter a oportunidade de voar para a Tailândia para ver todos vocês. Muito obrigada por essa oportunidade. Vou comer Pad Thai. Espero ver todos em breve!”