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Ouça “Your Name”, música de Sabrina Carpenter para a trilha sonora de The Short History of the Long Road
25 de junho de 2020

Na tarde desta quinta-feira, 25, a trilha sonora de “The Short History of the Long Road”, filme estrelado por Sabrina Carpenter, foi disponibilizada nas plataformas digitais e, conforme já esperávamos, uma música interpretada por Sabrina encontra-se entre as faixas. A canção, intitulada “Your Name” (seu nome, em tradução livre), tem três minutos e 24 segundos de duração.

A trilha sonora foi produzida por Morgan Kibby, que trabalhou com a Lady Gaga no álbum ‘Chromatica’, lançado em maio.

A canção já se encontra disponível em todas as plataformas digitais e você pode ouvir apertando o play abaixo:

iTunes/Apple Music  ∴  Google Play  ∴  Deezer


LETRA & TRADUÇÃO:

Hey
Olá
Do you know your name?
Você sabe o seu nome?
You know that that’s what you came for
Você sabe que é para isso que veio
And when you lay down your head
E quando você encostar sua cabeça
I hope it’s all that you prayed for
Eu espero que seja tudo pelo qual você orou

“The Short History of the Long Road” estreia digitalmente nos EUA e Canadá
17 de junho de 2020

“The Short History of the Long Road”, novo filme protagonizado por Sabrina Carpenter, estreou digitalmente nos Estados Unidos e Canadá! O filme está disponível em diferentes plataformas de streaming: Amazon Prime Video, iTunes/Apple TV, Google Play e Vudu.

Clique aqui para ser redirecionado ao link com todas as plataformas.

Infelizmente, ainda não há qualquer informação sobre a possibilidade de o filme ser disponibilizado no catálogo de algum streaming brasileiro!

Você pode conferir as capturas em HQ do filme em nossa galeria, abaixo:

> FILMES E SÉRIES | MOVIES & SERIES > FILMES | MOVIES > 2020 > THE SHORT HISTORY OF THE LONG ROAD – CAPTURAS

Nossa equipe legendou os erros de gravação e você pode conferir no player abaixo:

> FILMES E SÉRIES | MOVIES & SERIES > FILMES | MOVIES > 2020 > THE SHORT HISTORY OF THE LONG ROAD – ERROS DE GRAVAÇÃO (CAPTURAS)
Novas críticas sobre a atuação de Sabrina Carpenter em “The Short History of the Long Road”

O filme “The Short History of the Long Road”, estrelado por Sabrina Carpenter, foi lançado nos EUA e Canadá na última semana e foram divulgadas novas críticas sobre ele. No Rotten Tomatoes, site responsável por agrupar as opiniões de especialistas, identificando os filmes com os selos de “Fresco” ou “Podre”, o longa conseguiu 88% de aprovação, baseados em 24 críticas que foram publicadas até o momento. No Metacritic, outro agregador de notas críticas bastante confiável, o longa conseguiu a nota 60, baseados em 7 críticas que foram publicadas até o momento no site.

Abaixo, você pode conferir um resumo das críticas feitas por profissionais de alto renome internacional ou veículos de imprensa com uma divulgação ampla.

 

Rob Thomas – The Capital Times – Fresco (Nota 3/5)

“Sabrina Carpenter carrega o filme nas costas de maneira competente, balanceando a cautela de Nola em relação ao mundo exterior com sua curiosidade e desejo de se conectar.”

 

Monica Castillo – Roger Ebert – Fresco (Nota 3/5)

“Trazer Nola à vida não seria possível se não fosse o desempenho profundo de Carpenter. Seu desempenho é discreto, mas atraente. Suas explosões esporádicas de raiva e tristeza fazem com que ela pareça verdadeira.”

 

Tomris Laffly – Variety – Fresco (Nota 3.5/5)

“O desempenho restrito de Sabrina Carpenter e seu ar de sabedoria, permeando a tela com uma qualidade astutamente íntima, da qual é difícil se afastar.”

 

Louisa Moore – Screen Zealots – Fresco (Nota 4/5)

“Nola é uma personagem sutil e com camadas e uma força interior que é lindamente expressa por Carpenter. Ela interpreta sua personagem com uma vulnerabilidade silenciosa que parece uma autêntica alma velha.”

 

Josh Bell – Crooked Marquee – Fresco (Nota 4/5)

“Sabrina Carpenter entrega um desempenho moderado e comovente.”

 

Caillou Pettis – Battle Royale With Cheese – Fresco (Nota 5/5)

“Sem dúvidas, meu aspecto favorito do já excelente filme foi definitivamente a performance de Sabrina Carpenter como Nola. Esse não é só o melhor trabalho de Carpenter como atriz até agora, mas uma das melhores performances desse ano até agora. […] Ela parece investir 100% nessa personagem e traz absolutamente tudo para a mesa. Honestamente, seria uma pena se ela não recebesse muito reconhecimento na temporada de premiações. Ela precisa ser indicada ao Oscar.”

 

G. Allen Johnson – San Francisco Chronicle – Mista (Nota 50/100)

“Sabrina Carpenter brilha em The Short History of the Long Road.”

 

Kate Erbland – IndieWire – Mista (Nota 58/100)

“Enquanto as primeiras cenas de Carpenter tendo emoções não funcionam muito bem, a atriz desenvolve a personagem com o tempo, mesmo que Nola pareça menos capaz de entender a si mesma do que nunca.”

 

Richard Roeper – Chicago Sun-Times – Verde (Nota 75/100)

“Com todas as maravilhosas performances de apoio, o verdadeiro destaque é Sabrina Carpenter, que infunde Nola com tanto coração e tanta autenticidade e tanta determinação.”

 

Jami Ganz – Daily News – (Nota desconhecida)

“Sabrina Carpenter está construindo um novo caminho para si mesma.”

 

Drew Moriot – Drews Reviews – (Nota desconhecida)

“O que faz a experiência de assistir valer a pena é Sabrina Carpenter, que traz Nola à vida com camadas de complexidade. Ela tem uma presença na tela que lembra Jean Seberg ou Ellen Page. Sua face exala frescor e inocência e vulnerabilidade. Mas por trás de tudo isso está a determinação e força de alguém mais velha do que sua idade. […] Através da história dos filmes, um truísmo se trata de rostos. Isso era verdade nos filmes mudos e ainda é verdade hoje. Os melhores atores e atrizes foram aqueles que simplesmente não resistimos a assistir. Sabrina Carpenter traz essa qualidade para esse filme. Seu espírito – o espírito de Nola – é a própria essência de The Short History of The Long Road. Ela o torna memorável.”

Até o momento, o filme ainda não tem data de lançamento no Brasil.

 

Variety publica review de “The Short History of the Long Road”
13 de junho de 2020
Na tarde desta quarta-feira, 11, a revista estadunidense Variety publicou sua review do filme “The Short History of the Long Road”, co-estrelado por Sabrina Carpenter. O longa, com 94 minutos de duração, foi dirigido por Ani Simon-Kennedy e terá sua estreia nas plataformas digitais e em alguns cinemas drive-in. Confira, abaixo, a matéria traduzida:

O afetivo filme rodoviário de Ani Simon-Kennedy se assemelha com o convencional “Sem Rastros”, carregado por uma comovente Sabrina Carpenter como uma adolescente na periferia.

Uma história aconchegante e afetiva sobre viver fora da grade, “The Short History of the Long Road” começa com uma imagem pacífica de uma jovem mulher, cujas fechaduras flutuam sobre as águas ensolaradas da piscina. Mas sua serenidade é interrompida por seu pai antes que ela consiga imergir completamente na calmaria do momento. E em breve, a hora chega para a dupla ir a estrada novamente em sua RV vintage, nem dando tempo da adolescente terminar seu cachorro quente, feito em uma churrasqueira suja que já viu dias melhores.

Com uma economia narrativa surpreendente – e um boost da faixa flutuante “Come Along” de Maurice Williams – essa breve abertura para a escritora-diretora Ani Simon-Kennedy (Days Of Grey) torna inequívoco que a casa vazia que o pai e a filha acabaram de aproveitar não pertence a eles e essas interrupções são comuns na vida de Nola (cantora-atriz Sabrina Carpenter, mostrando um lado diferente de seus talentos após “The Hate U Give”). Evidentemente criada na estrada por seu pai Clint (Steven Ogg), que assina um ponto de vista livre em desacordo com as normas comuns de estabilidade. Nola acompanha a existência errante que lhe foi atribuída, mas involuntariamente, certamente não sem uma pitada de protesto. Nesse sentido, a bem-educada e autossuficiente Nola, dotara especialmente em mecânica de carros como o seu pai, poderia ser uma irmã espiritual do personagem de Thomasin McKenzie em “Sem Rastros”, de Debra Granik, outra ode cinematográfica despretensiosa para aqueles que vivem nas margens de alto risco da civilização americana.

Estreando em drive-ins selecionados em 12 de junho (e disponível em VOD no dia 16 de julho), o filme relativamente mais popular de Simon-Kennedy não é tão profundo quanto o exercício filosófico de Granik que desafia as instituições capitalistas – nem é tão devastador como “Meu amigo Pete” de Andrew Haigh, um estudo igualmente crítico de Americana, visto através dos olhos de um adolescente sem-teto. Ainda assim, “The Short History of the Long Road” demonstra com habilidade que ele tem o coração fixado nas mesmas investigações sociais em torno de classe, insegurança financeira e a ideia de de construir uma família com pessoas afins.

Por um curto tempo, essas noções parecem um pouco diluídas e nebulosas, enquanto Nola e Clint flutuam de um lugar para o outro sem se preocupar, tiram vantagem de propriedades abandonadas, ganham o que podem (às vezes, com pequenos furtos) e assistem um filme ou dois quando há oportunidade. Mas quando a tragédia ocorre e Nola se vê sozinha com nada além de seu trailer quebrado, as prioridades sociais e políticas de Simon-Kennedy surgem imediatamente.

Ainda assim, a cineasta decide manter o filme bastante calmo e leve, sem grande picos dramáticos. Ao longo, uma série de prestadores de serviços prestativos entram e saem da vida de Nola, enquanto a tranquila cinematografia de Cailin Yatsko captura majestosamente as vastas vistas ensolaradas do Novo México. Mas essa ausência de peso palpável, felizmente não ocorre à custa do respeito e do realismo. Simon-Kennedy permanece tomando cuidado para não adoçar ou romantizar as condições sombrias que Nola enfrenta quando procura determinadamente por sua mãe em Albuquerque – passando noites como ocupante em casas abandonadas, se livrando com sorte de situações inseguras, roubando lanchonetes e lojas quando não há opções, e assim por diante. Ao longo do caminho, o bom samaritano Marcie, de Rusty Schwimmer, abre suas portas para Nola, apenas para se revelar como uma fanática religiosa mais tarde. Emtão, quase milagrosamente, o bem-humorado e dono de uma carroçaria Miguel, de Dany Trejo, acolhe a jovem sob sua ala de proteção, dando a Nola um emprego, pelo qual ele oferece a ela um lugar para ficar e conserta sua van em troca.

Enquanto a introdução da mãe biológica de Nola, Cheryl (Maggie Siff), uma mulher trabalhadora e sem interesse em maternidade, dá ao filme nômade algum senso de direção, pouco faz para fortalecer o poder emocional da história. Da mesma forma, o filme carece de algo a mais do que uma amizade feminina aleatória na qual Nola embarca com uma garota local enquanto mora na garagem de Miguel. Ainda assim, há substância suficiente para impulsionar “The Short History of the Long Road” adiante através de suas pequenas curvas e lombadas. Acima de tudo, é o desempenho restrito de Carpenter e seu ar de sabedoria, permeando a tela com uma qualidade astutamente íntima, da qual é difícil se afastar.


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